também sou fã de histórias detetivescas, como boa menina que começou a ler com a Agatha Christie :) te deixo uma recomendação latina, o escritor uruguaio Hugo Borel também é um nome bem bacana das histórias policiais
Também me apaixonei pela Agatha Christie durante a infância, mas a segui lendo e alguns anos atrás fiz uma jornada por toda a sua bibliografia (exceto as peças de teatro). Este ano volto à Dama do Crime através de um clube de leitura que se propõe a ler trimestralmente um romance de Christie, em ordem cronológica. Se vingar, será um projeto de muitos anos. Mas estou adorando.
(dá pra colocar newsletter e podcast no Lattes, o problema é que não tem Qualis, heheheh)
Minha impressão é de que, considerando o grande volume de sua obra (66 romances), tem altos e baixos. No início da carreira é mais irregular, e há alguns thrillers no meio que nunca são tão interessantes quando os whodunnits. Mas seu auge é muito alto, praticamente incomparável. E sustenta releituras muito bem. Inclusive, em parte de sua obra, mesmo quando lembramos quem é o culpado, continua interessante reler. Também tem um aspecto pouco mencionado, que é sua habilidade de desenvolver bem os personagens e definir o clima das obras, embora use linguagem extremamente simples.
Me obcequei por histórias policiais e também de terror na adolescência, e eu mesma suspendi as leituras da Agatha Christie e do Stephen King porque comecei a ter pesadelos hehe retomei só mais velha. Adorei essa declaração de amor bandido!
Adoramos seu amor bandido assim explicitamente compartilhado. A Bandeirola publicou um clássico policial, na verdade um subgênero da ficção policial, o "crime de quarto fechado", tema até então inédito nas prateleiras brasileiras. Quem organizou, traduziu e apresentou foi outro que partilha do seu interesse, Braulio Tavares, e é o primeiro volume da Biblioteca Pessoal de Braulio Tavares, pra vc ter uma medida dessa paixão bandida do seu conterrâneo. Tem o livro físico e o e-book. Quer folhear?
também sou fã de histórias detetivescas, como boa menina que começou a ler com a Agatha Christie :) te deixo uma recomendação latina, o escritor uruguaio Hugo Borel também é um nome bem bacana das histórias policiais
Também me apaixonei pela Agatha Christie durante a infância, mas a segui lendo e alguns anos atrás fiz uma jornada por toda a sua bibliografia (exceto as peças de teatro). Este ano volto à Dama do Crime através de um clube de leitura que se propõe a ler trimestralmente um romance de Christie, em ordem cronológica. Se vingar, será um projeto de muitos anos. Mas estou adorando.
(dá pra colocar newsletter e podcast no Lattes, o problema é que não tem Qualis, heheheh)
Que projeto legal Elvis! E fiquei curioso: qual tua impressão nessas releituras mais recentes da obra dela?
Minha impressão é de que, considerando o grande volume de sua obra (66 romances), tem altos e baixos. No início da carreira é mais irregular, e há alguns thrillers no meio que nunca são tão interessantes quando os whodunnits. Mas seu auge é muito alto, praticamente incomparável. E sustenta releituras muito bem. Inclusive, em parte de sua obra, mesmo quando lembramos quem é o culpado, continua interessante reler. Também tem um aspecto pouco mencionado, que é sua habilidade de desenvolver bem os personagens e definir o clima das obras, embora use linguagem extremamente simples.
Me obcequei por histórias policiais e também de terror na adolescência, e eu mesma suspendi as leituras da Agatha Christie e do Stephen King porque comecei a ter pesadelos hehe retomei só mais velha. Adorei essa declaração de amor bandido!
Obrigado Bia! A paixão da leitura sempre fortalece a gente, né?
Adoramos seu amor bandido assim explicitamente compartilhado. A Bandeirola publicou um clássico policial, na verdade um subgênero da ficção policial, o "crime de quarto fechado", tema até então inédito nas prateleiras brasileiras. Quem organizou, traduziu e apresentou foi outro que partilha do seu interesse, Braulio Tavares, e é o primeiro volume da Biblioteca Pessoal de Braulio Tavares, pra vc ter uma medida dessa paixão bandida do seu conterrâneo. Tem o livro físico e o e-book. Quer folhear?
Olha, com certeza adoraria folhear. Eu tenho de Bráulio a antologia dos detetives do sobrenatural, que adoro.
Tudo o que ele escreve, traduz e organiza já nasce clássico.