9 Comentários
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Avatar de Ana Rüsche

Sobre a parte do “com vergonha”, vale lembrar que a censura institucional sempre bateu com ênfase nas pautas de costume. O caso mais famoso é o da Cassadra Rios, cuja obra foi muito censurada.

Chutando aqui, se a gente pega a crítica dos anos 1970-1980, certamente há um temor ou reflexo disso, não?

Enfim, muito bom te ler.

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Avatar de Cristhiano Aguiar

certamente há, assim como há um reflexo disso na crítica anterior a esta época, não é?

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Avatar de Rodrigo Casarin

Também gostei desse livro da Sylvia. Um trecho grifado aqui:

"Houve , algum dia, uma 'primeira vez' em que experimentamos o texto de Borges?

Não tentarei responder à pergunta além da resposta óbvia. Sim, como quanto a Veneza, houve uma primeira vez e não (também como com Veneza) não houve nunca uma primeira vez porque Borges, como Veneza (ou como Kafka, ou como Paris, ou como qualquer locus de cultura), esteve desde sempre, sempre já lido".

Bem, talvez não seja o estilo mais cristalino do mundo rs

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Avatar de Cristhiano Aguiar

excelente trecho. Acabei esquecendo de destacar que outro ponto forte do livro são os ensaios dela sobre Borges.

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Avatar de Rachel Mello

siga escrevendo...

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Avatar de Cristhiano Aguiar

obrigado =)

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Avatar de R Spegel

Aproveite a experiência dessa Ivy League ao máximo! Princeton fôra os caba que cunharam ‘campus/campi’ como termo para a área da universidade :)

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Avatar de Cristhiano Aguiar

caramba, Ralph, não sabia disso!

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Avatar de Fotos bonitas de dias feios

que legal a mudança, o livro teórico, o livro de ficção. O que mais me pegou aqui foi te ler como quem conta as novidades pra um conhecido. Adorei. Que as mensagens tenham te tragam alegria

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