19 Comentários

Meu querido, eu concordo tanto com você que se pudesse curtia duas vezes. É isso. É completamente isso.

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Obrigado ❤️

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jun 3Gostado por Cristhiano Aguiar

o filtro do seu vai estar sempre presente, em maior ou menor grau, de forma consciente ou não. o mais difícil - e importante - é saber como fazer bom uso dele.

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Sem dúvidas Pedro. E esse saber usar o filtro do Eu é pra mim uma caminhada bastante pessoal e dificultosa.

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jun 3Gostado por Cristhiano Aguiar

Boa demais essa sua reflexão, meu amigo! Estou em meio à leitura das Recordações do escrivão Isaías Caminha, do Lima Barreto, romance pioneiro de nossa terra em algumas dessas questões que levantou. Vou arriscar por aqui um mini-ensaio pra tentar continuar a dar corda no assunto, vamos ver o que sai 🙏

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Que massa, quero ler seu ensaio. Me avise quando sair!

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Já programei pra publicar amanhã, inclusive fiz uma menção a esse seu texto no final. Te aviso inbox quanto estiver online 🙏👊

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jun 1Gostado por Cristhiano Aguiar

Imediatamente tenho crise existencial

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😬

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mai 30Gostado por Cristhiano Aguiar

Ah, pode ler a Ernaux — fala muito dela sem falar de si, uma arte. E já indico a Gabriela Wiener tb, pq fala de si criticamente. Meu eu-jovem seria amigo de vc-jovem ☺️

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Sim, eu vou com certeza ler Wiener!

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mai 30Gostado por Cristhiano Aguiar

eu gosto muito que vc jogou um "quem não gosta de uma fofoquinha?" nesse texto, porque é bem por aí. mas assim, eu tenho uma impressão que o maior sintoma dessa tendência/popularidade do realismo e da autoficção é a vitória da forma, de certa maneira (to fazendo uma análise selvagem da situação aqui, bem mesa de bar). porque, como vc disse, a maioria das vidas das pessoas não é exatamente interessante, mas a forma como se conta a história é.

eu percebo isso muito no ambiente das newsletters, por exemplo, os textos mais íntimos que fisgam as pessoas tem um forte componente de estranhamento- frequentemente olham para uma situação cotidiana com um ângulo totalmente novo.

e aí temos de novo a imaginação agindo, porque só alguém disposto a imaginar a vida de um outro ângulo, eu ditia até que aberto a alteridad de uma forma mais sagaz, consegue fazer do banal uma grande tragédia ou um plot twist.

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Massa Vanessa, concordo bem contigo.

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mai 30Gostado por Cristhiano Aguiar

(escrevi do celular e foi cheio de typos 🥲)

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mai 30Gostado por Cristhiano Aguiar

Adorei, Cris! Eu também tinha um preconceito com a Annie Ernaux, mas comecei a ler a obra dela e tô gostando. Já li O jovem, A outra filha e estou lendo O lugar.

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Eu tenho dois aqui em casa, vou dar uma olhada quais são e dar uma chance

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mai 29Gostado por Cristhiano Aguiar

massa.

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Obrigado meu amigo!

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