Adorei o texto e as fotos. Me lembrou a Pedra do Ingá e o álbum Peabiru: Caminho da Montanha do sol, de Lula Cortes e Zé Ramalho. A capa do disco e encarte são fotos maravilhosas dos artistas no local, com foco nas inscrições rupestres.
A Pedra do Ingá vai ser minha próxima parada, tentarei ir pra lá no final desse ano. Sim, Paebiru é um disco que tem tudo a ver com todo essa cenário e ele é uma das trilhas sonoras mentais do meu livro novo. Abraços!
O meu romance se passa entre Brasília e São Paulo. Sou de Belém, morei oito anos em Brasília e trabalhei no Congresso Nacional, que era o local de atuação da minha protagonista. E São Paulo é para onde vou de vez em quando (moro no interior de SP). Quem sabe que vá para o interior da Amazônia fazer uma imersão para um próximo? Gostei muito do seu relato. :)
Massa Aletheia, quem sabe essa imersão possa sim ser muito positiva. Não ficou claro se você já publicou ou ainda está escrevendo seu romance, então desejo sorte e sucesso qualquer que seja o status do livro. Abraços!
Gostei do relato. Quando eu escrevia ficção, minha pesquisa era em livros, revistas, internet. Cheguei a ir no Recife Antigo e Rua da Praia, mas apenas para ter uma noção geográfica, mesmo. Entendo quando você diz que a pesquisa vai te dar uma relação diferente com a ficção, e não que fique melhor. Semana que vem vou ao Catimbau, será que vejo disco voador? Já dá pra imaginar um conto...
não fiz nenhuma viagem específica para escrever, mas acredito que todas as viagens e experiências que tive na vida contribuem para minha sensibilidade como autor e, de alguma forma, acabam transbordando no que escrevo, mesmo que inconscientemente.
Cristhiano, gosto muito das suas reflexões. Apesar de ainda não ter nenhum romance/livro publicado, concordo que não existe resposta certa sobre a necessidade de fazer pesquisas de campo ou não.
Não fazia ideia de como eram as paisagens do cariri paraibano e imagino o calor que estava fazendo por lá! Deve ter sido extremamente cansativo completar uma trilha nessa paisagem que me pareceu bem quente e seca…
Legal Rodrigo, bacana que convergimos nessa ideia do impacto. No caso da calça (não necessariamente jeans), é muito difícil não usar uma, porque tudo ali quer te furar, picar ou queimar. No caso do calçado, qual tipo você sugere? Me conta depois!
A dica é pra você curtir a trilha com mais conforto. Procure por calças de microfibra e tênis boot. Se forem impermeáveis, melhor. Servirão pro resto da vida.
Gosto do jeito que você escreve. Seu texto tem clareza e profundidade. Vou procurar o Gótico Nordestino pra ler.
Acho que já falamos um pouco sobre em nosso último encontro, mas as viagens de campo foram decisivas na escrita do Terra dos Pássaros. No meu caso, onde a reescrita acabou também se tornando incontornável, elas me ajudaram a abandonar de vez alguns resquícios de visão “exótica” do Brasil, abrindo caminho a questões mais aprofundadas de nossa história e cultura (foi então que a metáfora da arqueologia grudou de vez no enredo). Curioso pra ler a versão reformulada de seu livro!
As fotos estão maravilhosas! Invejei o banquete!!!!
É pra invejar mesmo, rs
Adorei o texto e as fotos. Me lembrou a Pedra do Ingá e o álbum Peabiru: Caminho da Montanha do sol, de Lula Cortes e Zé Ramalho. A capa do disco e encarte são fotos maravilhosas dos artistas no local, com foco nas inscrições rupestres.
Um beijo.
A Pedra do Ingá vai ser minha próxima parada, tentarei ir pra lá no final desse ano. Sim, Paebiru é um disco que tem tudo a ver com todo essa cenário e ele é uma das trilhas sonoras mentais do meu livro novo. Abraços!
O meu romance se passa entre Brasília e São Paulo. Sou de Belém, morei oito anos em Brasília e trabalhei no Congresso Nacional, que era o local de atuação da minha protagonista. E São Paulo é para onde vou de vez em quando (moro no interior de SP). Quem sabe que vá para o interior da Amazônia fazer uma imersão para um próximo? Gostei muito do seu relato. :)
Massa Aletheia, quem sabe essa imersão possa sim ser muito positiva. Não ficou claro se você já publicou ou ainda está escrevendo seu romance, então desejo sorte e sucesso qualquer que seja o status do livro. Abraços!
Publiquei ano passado, Cristhiano. Se chama "A Neta do Presidente", pela editora Cartola. :)
Gostei do relato. Quando eu escrevia ficção, minha pesquisa era em livros, revistas, internet. Cheguei a ir no Recife Antigo e Rua da Praia, mas apenas para ter uma noção geográfica, mesmo. Entendo quando você diz que a pesquisa vai te dar uma relação diferente com a ficção, e não que fique melhor. Semana que vem vou ao Catimbau, será que vejo disco voador? Já dá pra imaginar um conto...
Torço para que veja sim um disco voador!
não fiz nenhuma viagem específica para escrever, mas acredito que todas as viagens e experiências que tive na vida contribuem para minha sensibilidade como autor e, de alguma forma, acabam transbordando no que escrevo, mesmo que inconscientemente.
Texto rico, fotos lindíssimas!
Cristhiano, gosto muito das suas reflexões. Apesar de ainda não ter nenhum romance/livro publicado, concordo que não existe resposta certa sobre a necessidade de fazer pesquisas de campo ou não.
Não fazia ideia de como eram as paisagens do cariri paraibano e imagino o calor que estava fazendo por lá! Deve ter sido extremamente cansativo completar uma trilha nessa paisagem que me pareceu bem quente e seca…
O que mais gostei do que você falou sobre a pesquisa de campo é que ela impacta diretamente ao autor, não à escrita. Faz sentido.
O cenário do cariri paraibano é muito bacana. Enquanto lia seu texto e observava as imagens, me transportei pra lá.
E pra terminar meu comentário, aposente o combo jeans e tênis de academia pra fazer trilha. Talvez sua lombar agradeça. :) :) :)
Legal Rodrigo, bacana que convergimos nessa ideia do impacto. No caso da calça (não necessariamente jeans), é muito difícil não usar uma, porque tudo ali quer te furar, picar ou queimar. No caso do calçado, qual tipo você sugere? Me conta depois!
A dica é pra você curtir a trilha com mais conforto. Procure por calças de microfibra e tênis boot. Se forem impermeáveis, melhor. Servirão pro resto da vida.
Gosto do jeito que você escreve. Seu texto tem clareza e profundidade. Vou procurar o Gótico Nordestino pra ler.
Rapaz, só lamento que você não incluiu João Pessoa nesse itinerário! Sentimos sua falta por aqui.
Ainda passarei esse ano aí, como te respondi hoje no Instagram 😍
Aaahhh eu tô com uma edição rascunhada sobre pesquisa para ficção. Em breve sai.
Sou novo, mas queria pedir uma coisa. Será que você pode deixar o nome do hotel e dicas de viagem ao Cariri? Tenho muita vontade de conhecer a região.
Acho que já falamos um pouco sobre em nosso último encontro, mas as viagens de campo foram decisivas na escrita do Terra dos Pássaros. No meu caso, onde a reescrita acabou também se tornando incontornável, elas me ajudaram a abandonar de vez alguns resquícios de visão “exótica” do Brasil, abrindo caminho a questões mais aprofundadas de nossa história e cultura (foi então que a metáfora da arqueologia grudou de vez no enredo). Curioso pra ler a versão reformulada de seu livro!